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terça-feira, 6 de junho de 2017

PIBID UNICNEC presente em Evento Internacional



Nos dias 24 a 27 de maio de 2017 as bolsistas PIBID Pedagogia do Centro Universitário Cenecista de Osório - UNICNEC participaram do I Congresso Internacional de Ensino e Aprendizagens, evento que incluiu o VI Seminário Institucional do PIBID Univates e o III Seminário Observatório da Educação na cidade de Lajeado – RS,  tendo como temática a "Formação de Professores e Educação Básica".

Além de participar de diversas experiências pedagógicas, também apresentamos trabalhos em comunicação oral.
Nesse ano apresentei o trabalho intitulado “Alfabetizar letrando: uma experiência possível”.


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Apresentando meu trabalho.

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  Conexões internacionais. Colega Colombiana

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Colegas Pibid UNICNEC



Aprendendo a aprender!

Como os alunos aprendem?
O que precisa mudar para que os alunos efetivem suas aprendizagens?
O desenvolvimento da criança, assim como a sua aprendizagem apresentam diversas etapas, físicas, psicológicas, motoras e de linguagem. As experiências vividas pela criança tem impacto duradouro na vida e no desenvolvimento do aluno, as experiências moldam o cérebro desse aluno, interferindo no seu comportamento e na saúde ao longo da vida (PICOLLI, 2013). Por isso é muito importante elaborar uma proposta pedagógica com a finalidade de estimular experiências que permitam um desenvolvimento saudável. A estimulação do ambiente e as habilidades já desenvolvidas podem e devem ser aperfeiçoadas ao longo dos anos. Os alunos chegam à escola com algumas habilidades e é necessário estimulá-los para que aprimorem as habilidades já conhecidas e possam adquirir novos conhecimentos. A memoria da criança guarda aquilo que a criança já experienciou ao longo da vida. A aprendizagem é um objeto multicausal, no qual vários fatores são relacionados, sócio econômico, emocionais, ambientais, biológicos, dentre outros.
Um professor enfrenta diversos desafios no seu dia a dia de trabalho, pois ensinar não é tarefa fácil, pois lidar com comportamentos difíceis em sala de aula é uma das tarefas que mais preocupa a professora do segundo ano, exigindo muita paciência e dedicação.
Normalmente, devido a dinâmica e a rotina, a sala de aula não é um ambiente que favoreça aprender com o outro, por isso é importante que a professora promova estratégias e atividades que aproximem os alunos, favorecendo suas aprendizagens. A sala de aula pode ser um ambiente acolhedor ou intensificador de problemas, cabe ao professor fazer a escolha.
Nesta turma de segundo ano existem alunos com dificuldades para aprender, por isso sentem-se inferiores aos seus colegas. Esta situação exige observação, com cuidado sobre cada aluno, na tentativa de ajudá-los a superar suas dificuldades. Alguns são tão ansiosos que acabam estagnando (PICOLLI, 2013), ao se aproximar do aluno a professora pode propor atividades que o deixem mais confiantes. Por isso a importância de “[...] Investigar como cada um pode aprender melhor implica perceber os diferentes estilos de aprendizagem, as diferentes capacidades de concentração e os diferentes interesses para saber como lidar com a diversidade” (PICOLLI, 2013, p.45).
Para perceber como os alunos estão se sentindo é preciso aproximar-se e tentar descobrir o que se passa com cada aluno, não é tarefa fácil, o que pode ser simples para um aluno, pode ser bem complexo para outro. A criança pode ter dificuldade em identificar o que sente e em expressar-se. Existem aqueles alunos ansiosos e impulsivos, mas é preciso lembrar que a impulsividade é característica da criança dessa faixa etária, então é necessário um planejamento de atividades que ajudem esses alunos a se organizarem.
Há alunos que apresentam dificuldade para expressar-se e compreender o que está sendo comunicado, ficando inquietos, nervosos, sinalizam de algum modo, por isso o contato visual nesses casos é muito importante. Picolli (2013) fala que:
Há crianças que aprendem mais auditivamente, pois conseguem prestar bastante atenção à fala de professores e colegas; outras precisam de estímulos visuais para ficar mais tempo concentradas em uma contação de história, por exemplo; outras, ainda movimentam constantemente o corpo, apreciam manipular objetos, querem aprender o mundo corporalmente (p. 45-46).

Contextos de humilhação e intimidação ocorrem diariamente, cabe a professora, nesses casos, conversar com o grupo. As metas do professor precisam estar claras para que possa acompanhar cada aluno nas atividades e poder ajudá-los a construírem uma aprendizagem significativa.
Existe aquele aluno desmotivado, que por vezes acaba despercebido, quando comparado aos seus colegas ativos e ansiosos. Nesse caso, podem estar passando por difíceis situações, para ajudar é preciso valorizar o que já sabe. Há também, aqueles que não conseguem concentrar-se nas atividades por vários motivos. Neste sentido, a professora precisa estabelecer estratégias com eles para que os estímulos externos não os desorientem. O ambiente nesse caso é muito importante, por isso a sala necessita conter coisas que se relacionem com o que a criança está aprendendo, ou seja, o ambiente precisa ser estimulante e encorajador.
Para que a criança tenha sensação de segurança é fundamental o vínculo afetivo estabelecido entre professor e aluno, pois a mudança de comportamento leva tempo, sendo necessário tempo e paciência para que todos aprendam, considerando suas diferenças.
A agressividade é bastante presente na sala deste 2º ano. Como Picolli (2013) lembra, a irritação gera irritação e pode contaminar toda a sala. Por isso é muito importante estabelecer um canal de comunicação entre professor e aluno, lembrando sempre que o papel do professor é de mediar e promover estratégias para que a aprendizagem ocorra.
Considerando observações realizadas na turma do segundo ano do Ensino Fundamental constatou-se diferentes níveis de escrita. Um aluno está no nível pré–silábico, três encontram-se no nível silábico, um aluno no nível silábico alfabético e dezesseis alunos já estão no nível alfabético.
Características do aluno pré-silábico
Aluno A: dificuldade de concentração e memorização. Conhece as letras do seu nome e as dos nomes de seus irmãos. Conta e conhece bem números até o cinco (5), apresenta dificuldades de aprender o numeral, conseguindo reconhecer apenas a quantidade.
Características dos alunos silábicos
Aluno B: consegue perceber que para escrever palavras é preciso pensar sobre quais letras utilizar, porém, ao escrever utiliza as vogais e letras do seu nome.
Aluno C: uma criança muito tímida, não conversa, não interage com seus colegas, nem nas atividades corporais. Conhece as letras do alfabeto, porém, confunde algumas, como “r e l”, “g e d”, entre outras. Além disso, também apresenta dificuldades nos numerais, consegue contar, mas não os representa de forma numérica.
Aluno D: muito disperso, não consegue se concentra nas atividades, porém, conhece as letras e os números. Ao escrever palavras ainda não percebe que precisa formar famílias silábicos.
Características do aluno silábico-alfabético
Aluno E: conhece as letras, mas troca algumas na hora da escrita, apresenta dificuldades na leitura e escrita. Na matemática, conhece todos os números e consegue realizar algumas operações.
Características dos alunos alfabéticos:
Aluno F: bagunça o tempo inteiro, chama a atenção dos colegas e dispersa a aula. Conhece as letras, já escreve com a letra cursiva e realiza leituras, conseguindo construir frases e pequenos textos. Seu raciocínio matemático ainda e pouco desenvolvido, necessitando de material de contagem para auxilio.
Aluno G: lê e escreve, compreende tanto letra bastão como letra cursiva, uma criança muito criativa, porém, conversa bastante, tirando a atenção dos colegas.
Aluno H: lê e escreve, mas o traçado da letra precisa melhorar, não consegue manter-se sentado, conversa e brinca o tempo inteiro, não consegue concentrar-se por muito tempo.
Aluno I: escreve muito bem, é bastante criativo, porém é bem bagunceiro, precisa de atividades que o envolvam para que não tenha tempo de distrair-se.
Aluno J: esperto, apresenta uma imaginação muito aflorada, sempre com assuntos do mundo adulto, conversa e tira a atenção dos colegas, além disso, não costuma reagir muito bem as regras estabelecidas. Domina muito bem, tanto a escrita, como as atividades lógico matemáticas.
Aluno L: lê com dificuldades devido a um problema fonológico, mas é muito inteligente e carinhosa, sempre disposta a aprender. Seu problema fonológico não limita sua aprendizagem, apenas sua fala.
Aluno M: Criativa e muito atenta a conversa paralela, lê e escreve, já utiliza e compreende bem a letra cursiva.
Aluno N: Uma criança bem quieta, atenta e muito inteligente, lê e escreve com letra cursiva, compreendendo bem as leituras que faz.
Aluno O: lê e escreve muito bem, porém, gosta de chamar a atenção, isso faz com que ele se distraia, além de atrapalhar a aula e os colegas.
Aluno P: aluno que se destaca, muito criativo e inteligente, porém, quer mais do que é oferecido, isso faz com que ele se distraia e perca o interesse em certas práticas oferecidas. Gosta muito de desenhar.
Aluno Q: destaca-se pelo comprometimento com as atividades, gosta sempre de tudo que é proposto e tem bastante facilidade em resolver problemas. Lê e escreve muito bem.
Aluno R: lê e escreve com facilidade, distrai-se facilmente com conversas paralelas e isso faz com que esteja sempre atrasada em suas atividades.
Aluno S: muito ativo, criativo e envolvido com o mundo fora da escola, porém, não é querido pelos colegas, isso o faz querer chamar mais a atenção. Lê e escreve muito bem, está sempre atrasado nas atividades.
Aluno T: destaca-se pela criatividade, sempre disposto a brincar, lê e escreve muito bem, está além das atividades oferecidas, isso o desconcentra em certas atividades, deixando-as de lado. Já realiza cálculos mentais.
Aluno U: sempre disposta a aprender, lê e escreve, não sabe esperar a sua vez, quer estar sempre à frente dos colegas. É caprichoso e cuidadoso com seu aprendizado.
Aluno V: brinca o tempo inteiro, inventa personagens com os objetos do seu estojo, não consegue ficar sem mexer em algo. Lê e escreve muito bem.

Referencias

PICOLI, Luciana; CAMINI, Patrícia. Práticas pedagógicas em ALFABETIZAÇÃO: espaço, tempo e corporeidade. Porto Alegre: Edelbra, 2013.









 [jm1]Como representa letras... usa letras ou traços?

segunda-feira, 3 de abril de 2017

A importância da organização do espaço da sala de aula


Caracterização da Sala

Ao chegar à sala da turma do 2º ano do Ensino Fundamental, encontra-se um desenho na porta, indicando que a sala pertence às duas turmas, 1º e 2º ano. A sala do 2º ano é utilizada também pelo 1º ano à tarde, por isso algumas coisas existentes na sala pertencem ao 1º ano.



Segundo Jolibert (2006) a sala de aula, organizada como um ambiente agradável estimula os alunos ali inseridos, possibilita a comunicação dos materiais existentes em favor da aprendizagem dos alunos. 
A sala de aula desta turma é organizada com classes e cadeiras dispostas uma atrás da outra. São cinco fileiras com espaço mínimo entre elas. Os alunos que sentam na primeira classe, nos cantos da sala, sentem dificuldade para enxergar o que é escrito no quadro. O quadro é disposto em frente à turma, no meio da parede, porém é um quadro pequeno. Embora, Jolibert (2006) proponha a organização da sala como um fator primordial para o processo de ensino aprendizagem, mesas e cadeiras devem ser dispostas, com a finalidade de transformar o espaço da sala em um lugar com liberdade para movimentar-se de acordo com a necessidade das atividades propostas, esta sala deixa a desejar neste aspecto.

Na sala existem dois alfabetos, um acima do quadro com letra bastão e outro ao lado esquerdo da sala com letra bastão e letra cursiva. Abaixo do quadro tem os números de 0 a 9, ilustrados com o numeral, sua forma escrita e quantidades.







As paredes de uma sala de aula são lugares importantes para demonstrar e valorizar a produção dos alunos, além disso, podem também fazer o papel de setor informativo, com “[...] informações que chegam regularmente à sala de aula e que devem ser disponibilizadas a todos” (JOLIBERT, 2006, p. 26).
Ao lado esquerdo do quadro, pendurado na parede existe um alfabeto silábico, com as famílias silábicas, incluindo a terminação “ão”, porém não constam nele as letras K, W, e Y. Ao lado direito do quadro tem um cartaz com combinados, contendo frases do que é preciso fazer para manter uma boa convivência na sala de aula (frases escritas com letra bastão). Na parte superior do quadro, no lado esquerdo há um relógio, objeto que permite “[...] às crianças se localizarem no tempo” (JOLIBERT, 2006, p.27).

Na sala há dois banheiros, uma pia com duas torneiras, os alunos utilizam para beber água, dessa maneira, não precisam sair da sala a todo o momento. A sala também possui um ar condicionado e dois armários, um de cada lado da pia.


Ao fundo da sala há uma grande prateleira com jogos e livros, cobrindo uma enorme janela basculante. De um lado existe uma placa na qual esta escrito cantinho da leitura, com alguns livros em uma “caixinha”, que ficam encima de uma classe. Os livros didáticos ficam no fundo da sala, entre a prateleira e o cantinho da leitura, todos empilhados encima de uma classe. A sala é pouco arejada e precisa ficar com as luzes acesas o tempo todo, além disso, o ar condicionado ligado e as janelas fechadas. Na sala existem três janelas basculantes, cobertas por cortinas azuis.
Em uma biblioteca (canto da leitura), conforme Jolibert (2006), a sala de aula precisa deixar de ser apenas um local onde os livros ficam empilhados, ou em caixas, sendo utilizados apenas quando os alunos acabam suas atividades. De acordo com a autora, a sala de aula é um local “[...] vivo, familiar, bem-aproveitado e permanentemente renovado, com produções dos alunos e de colegas de outras séries ou salas” (JOLIBERT, 2006, p.31).



REFERÊNCIAS


JOLIBERT, Josette. Além dos Muros da Escola. Porto Alegre: Artmed, 2006.

segunda-feira, 20 de março de 2017

Alfabetização, letramento e cultura escrita.

A alfabetização é um conceito compreendido como estudo e apropriação de uma das formas de representação da linguagem, da escrita. Segundo Ferreiro (2001), a alfabetização não é um estudo em que o indivíduo se encontra, mas um processo que inicia muito cedo e caminha com o sujeito durante toda a vida. Já o conceito de letramento surgiu da tradução da palavra literacy, vai além da alfabetização, pois refere-se ao uso social da leitura e escrita.  Letramento é cultura escrita e envolve diretamente a alfabetização, no qual a alfabetização se dá pelo acesso do indivíduo a cultura escrita (FERREIRO,2001). Para Soares (2004) a alfabetização e o letramento são vistos como coisas distintas, porém inseparáveis. A alfabetização ocorre quando parte das experiências da criança em seu ambiente para chegar ao conhecimento formal  da linguagem, considerando seu contexto social. Ao mesmo tempo em que o indivíduo aprende a ler e escrever, torna-se alfabetizado e letrado. Cultura escrita é o lugar que a escrita ocupa na comunidade ou sociedade. Pode então se dizer que a alfabetização vai além da habilidade mecânica de codificação e decodificação do ato de ler. As práticas de letramento que envolvam a cultura escrita torna os indivíduos capazes de interpretar, compreender, estabelecer  relações com o real, ler dominando a mecânica de leitura. A medida que o sujeito lê, amplia a forma de pensar e ler o mundo de forma crítica.  

Referências

FERREIRO, Emília. Cultura escrita e educação. Porto Alegre: Artmed, 2001.

PICCOLI, Luciana; CAMINI, Patrícia. Práticas pedagógicas em alfabetização: espaço, tempo e corporeidade. Erechim: Edelbra, 2012.

SOARES, Magda Becker. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro, n. 25, jan./abr. 2004.


domingo, 6 de novembro de 2016

A contribuição da Psicogênese da Língua Escrita no processo de alfabetização.

Mediante constatação da diversidade dos níveis de escrita dos alunos da turma do 1º ano, percebi a necessidade de elaborar um projeto com a finalidade de atender as especificidades dos alunos dos níveis pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético. Na visão de Ferreiro (1999), a identificação dos níveis de escrita dos alunos e suas hipóteses são elementos fundamentais no processo de construção da escrita, pois a criança no período de alfabetização é construtora de sua aprendizagem, aprende interagindo com a língua escrita e apropria-se do sistema alfabético por meio da interação, em diversas situações comunicativas. Com base nessas constatações, a proposta buscou, de forma lúdica, envolver os diferentes níveis na atividade a seguir:
Projeto Bom Dia Todas as Cores
Objetivo Geral:
Aprimorar a leitura e escrita por meio de atividades referente ao livro Bom Dia Todas as Cores de Ruth Rocha.
Objetivos Específicos:
Ampliar a prática de leitura e escrita;
Criar hipóteses para formação de palavras e frases;
Escrever palavras e frases.
Ler palavras e frases.
De acordo com o planejamento, o projeto foi aplicado seguindo os seguintes passos:
 - Leitura da História Bom Dia Todas as Cores! (Ruth Rocha)
 - Conversa sobre a história; 
 - Divisão da tuma em três grupos, mesclando os alunos com diferentes níveis de escrita;
 - Identificação de cada grupo por balões de cores diferentes, grupo azul, amarelo  e vermelho, no pátio da escola; 
 - Após explicação, os grupos  estouraram os balões, encontrando sílabas e formaram palavras contidas na história; 
 - Elaboração de frases com as palavras; 
 - Ao término dessa etapa, retornaram para a sala de aula. Lá transcreveram as frases no quadro; 
 - Leitura das frases, individual e coletiva; 
 - Ilustração do desenho de um camaleão; 
 - Elaboração de novas frases. 
Ao final do projeto foi possível  constatar os diferentes níveis de escrita dos alunos do 1º ano, aqueles que encontram-se em nível silábico alfabético, criaram suas frases utilizando palavras escritas exatamente da forma como eles a pronunciam, exemplo, Arve (árvore), outros utilizaram apenas algumas sílabas para escrever a palavra, exemplo, Cmlão (camaleão). Alguns alunos ainda estão em nível pré-silábico, utilizando desenhos para identificar as palavras. A maioria dos alunos encontram-se em nível alfabético, reconhecendo os sons das letras, escrevendo palavras, cujos problemas são apenas em relação à ortografia.
A junção dos alunos por diferentes níveis de escrita promoveu a troca de hipóteses, levando os alunos a trocar experiências sobre suas próprias escritas.

Referências
 FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, 1999.

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

VII Mostra Integrada de Iniciação Científica - FACOS
Interconectando Saberes
Nos dias 24 e 25 de outubro ocorreu a VII Mostra Integrada de Iniciação Científica, na qual as pibidianas apresentaram resultado dos trabalhos realizados nas escolas, na forma de pôster.
Este ano apresentei meu trabalho "Crianças em processo de Alfabetização", contextualizando a importância da Psicogênese da Língua Escrita no processo de alfabetização de alunos da turma do 1º ano do Ensino Fundamental.





domingo, 16 de outubro de 2016

Datas Comemorativas

 No mês de setembro os alunos da Escola Madre Teresa comemoraram a Semana Farroupilha com uma tarde muito divertida,  unindo todas as turmas. Teve vaca parada, laço, pipoca, música gaúcha, danças típicas regadas com muito chimarrão!
 A construção do conhecimento histórico se potencializa a partir do estudo de temáticas que tenham significância para os sujeitos envolvidos. Para Zamboni, “a reconstrução do passado é inteligível quando situado no universo conhecido pelo aluno e diretamente relacionado a seus interesses” (2002, p. 73). Dessa forma o trabalho com as datas comemorativas revestem-se de significados porque estão relacionados diretamente com o lugar o qual o aluno vive.








Referência:
ZAMBONI, E. O Ensino de História e a Construção de Identidade. In Boletim Pedagógico/PROEB 2001. UFJF/CPPAE. 2002.